Em menos de um ano, o fotógrafo Celso Lobo repete um feito muito importante para a sua carreira e para o turismo na Amazônia, mais precisamente o paraense. Nos dias 2 e 3 de junho ele irá expor no II Salão de Arte Brasileira em Liechtenstein, um principado localizado no centro da Europa que fica entre a Áustria e a Suíça.

 

  Lobo expôs o Alvorecer no Atalaia no carrossel do Louvre, na França, em outubro do ano passado. Foi lá que o reconhecimento internacional começou a aparecer e novas possibilidades de participação em salões de arte e exposições surgiram. Algumas já se concretizam, como a de Liechtenstein.

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  Dessa vez, a obra escolhida para ser levada à Europa central mostra o Rio Caraparú, na cidade de Santa Izabel. Essa mesma fotografia foi contemplada com a medalha de prata e apresentada no Brasília Photo Show.

 

  Por causa do prêmio, a obra Rio Caraparú entrou para o Anuário de Fotografia de Brasília 2016.

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  O fotógrafo conta que, em contato com a curadora do II Salão de Arte Brasileira em Liechtenstein, Maria dos Anjos, ele foi convidado a enviar cinco fotografias suas, e a do Rio Caraparú foi escolhida. ‘’Acredito que pelo tema do evento e pela singularidade que entrega ao olhar de quem é de fora e não tem essa vivência de cruzar rios e igapós em uma canoa’’, explica Lobo.

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  O tema do salão é Sinais do Futuro, uma síntese ao que o evento busca, que é usar a arte para catalisar e inspirar mudanças positivas. A escolha foi inspirada na declaração da Organização das Nações Unidas (ONU), que elegeu 2017 o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento.

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  A exposição acontece em Vaduz, capital de Liechtenstein, que é considerado um dos menores, porém mais ricos países do mundo. Além do fotógrafo Celso Lobo, o francês que reside em Belém, Bruno Pellerin também levará a fotografia paraense ao salão. Ao todo, 60 artistas, entre fotógrafos, pintores e escultores, vão expor no II Salão de Arte Brasileira em Liechtenstein.

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