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   O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) completa 80 anos de criação em 13 de janeiro de 2017 e uma extensa programação de ações e eventos marcarão essa data. As comemorações já começaram. O escritor e poeta Mario de Andrade, um dos grandes nomes da cultura brasileira, foi o autor do anteprojeto que começou a trajetória de valorização do patrimônio cultural brasileiro. 
 
    Entre as mais importantes realizações do Iphan, ao longo de oito décadas de atuação, destacam-se a consolidação dos marcos regulatórios e a descentralização do Instituto que, atualmente, está presente em todas as unidades da Federação com 27 Superintendências e 27 Escritórios Técnicos pelo país.
 
   O lançamento das comemorações ocorreu no dia 5/05 no Palácio Gustavo Capanema (RJ), com a divulgação da marca comemorativa do aniversário e conteou com diversas atividades.
 
    No Pará, as comemorações acontecerão atreladas a um dos eventos culturais mais importantes da região Norte: a XX Feira Pan-Amazônica do Livro. Este ano, acontecerá  entre os dias 27 de maio e 05 de junho de 2016. Foram programadas diversas ações entre rodas de conversa, oficinas, exibição de filme, distribuição gratuita e lançamento de livros. A ação é promovida pela Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Pará. A escolha para que as comemorações aconteçam durante a Feira, tem por finalidade alcançar e divulgar um número maior de pessoas.
 
   O público terá acesso a uma programação intensa com temáticas sobre patrimônio, cultura brasileira e arquitetura. Entre os destaques está a re-edição do livro O Turista Aprendiz, obra de Mário de Andrade, que teve seu texto revisado e inclusão de um DVD. Contará com uma mesa especial que já conta com presença confirmada da professora e escritora paraense Amarílis Tupiassu, homenageada deste ano na Feira. Para compor e enriquecer a mesa de debate sobre o livro e a trajetória do autor participarão Maria Dorotéa de Lima, diretora da Superintendência Reginal do Iphan no Pará, Paulo Nunes, Professor da Universidade da Amazônia, e Paulo Chaves, Secretário Estadual de Cultura do Estado. 
 
   Outras duas coleções editadas pelo Iphan e parceiros também terão eventos de lançamento: Preservação do Patrimônio Edificado: A Questão do Uso, de Cyro Corrêa Lyra (Coleção arquitetura) e a Coleção Lina Bo Bardi, que traz as principais obras da arquiteta ítalo-brasileira. Serão realizadas mesas de conversa sobre os dois títulos, com presença já confirmada de Cyro Lyra e de Marcelo Ferraz, arquiteto e membro da Associação Escola da Cidade (SP). organizador da coleção de Lina Bo Bardi. 
 
   Outro ponto alto que também terá uma mesa para discussão será o lançamento do livro Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia - Rumo a uma nova síntese, com organização de Cristiana Barreto, Helena Pinto Lima e Carla James Betancourt, que estarão presentes na mesa especialmente estruturada para o lançamento. A obra é resultado da pesquisa do Museu Emilio Goeldi, IPHAN e USP.
Além dos eventos e lançamentos programados, o Iphan estará com o estande á partir do dia 28/5 e durante todos os dias de evento, além da distribuição gratuita de livros, aconteceram os lançamentos e vendas dos títulos.

PROGRAMAÇÃO

As inscrições para todas as atividades da Feira, com exceção daquelas que ocorrerão nos auditórios,

serão realizadas pela empresa produtora de evento.

MAIORES INFORMAÇÕES E CONTATOS

www.feiradolivro.pa.gov.br e ligue para os números abaixo para agendar.

Porfessores também podem agendar visita monitorada com suas turmas.

Caso você ou um(a) amigo(a) possua necessidades especiais, contate e agende um monitor especializado.  

 

Luciano: (91) 98147-0270/eng.ele_luciano@hotmail.com

Bruno: (91) 98198-0988/cbruno_souza@hotmail.com

LANÇAMENTOS

Preservação do Patrimônio

Edificado: A questão do uso

   Em 2017 o país celebra oito décadas de criação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Na intenção de convidar a reflexão sobre avanços obtidos nesse período, será lançado no dia 3/6, no estande do IPHAN, na XX Feira do Livro deste ano, o livro Preservação do Patrimônio Edificado: A questão do uso, do arquiteto Cyro Corrêa Lyra.

 Cyro Corrêa Lyra/Diarinho Online

    Ativista da política de preservação do Patrimônio no Brasil e no mundo, professor por vocação, formador de programas e cursos na área do patrimônio, o autor certamente transita confortavelmente entre gerações. Sua tese de doutoramento deu origem a este livro e, somado a sua experiência prática de anos de atuação, resulta em uma obra "que borda o tema de forma tão genuína, com tanta intimidade com os fatos, com programas, com projetos, obras e seus contextos, com os enigmas e desafios que cada um carrega" destaca Jurema de Sousa Machado (Presidente do Iphan/2016) que assina o prefácio.

   O livro chama atenção do leitor para um aspecto central da política de preservação do patrimônio cultural nos dias de hoje: a intensificação e atualização do uso e da apropriação de monumentos e sítios urbanos protegidos.  Em oito capítulos, trata desde a reutilização do patrimônio edificado até a revitalização na obra de arquitetura, passando por uma exploração da experiência brasileira. Uma síntese da ação e do pensamento sobre o patrimônio, feita baseada não somente na vivência do autor, mas fruto de uma profunda pesquisa. 

  Para ampliar a reflexão acontecerá uma mesa, com a participação do autor e composta também por Giovanni Blanco Sarquis, IPHAN-PA/ESTÁCIO, e Maria Dorotéa de Lima, Superintendente Regional do Iphan Pará.

• Mesa A ARQUITETURA E A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO

Dia 3/6, às 15 hs

Sala 1

 

• Lançamento Arquitetura, Preservação do Patrimônio edificado: a questão do uso

Dia 3/6, às 18:30 hs - Estande IPHAN

Coleção Lina Bo Bardi

Lina Bo Bardi/Divulgação

   Programada para ter seu lançamento em Belém na próxima quinta feira (2/6), a Coleção Lina Bo Bardi (SESC Livros/IPHAN) certamente será dos destaques XX Feira do Livro e somando as outras atividades organizadas pela Superintendência do IPHAN Pará e que irão acontecer durante a Feira.

    Arquiteta, designer, cenógrafa, editora e ilustradora, Achillina Bo Bardi nasceu na Itália (1914), mas escolheu o Brasil como país, vindo a falecer em São Paulo (1992). Em 1947, seu marido, Pietro Maria Bardi, é convidado a fundar e dirigir o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), em São Paulo. Lina projeta as instalações do Museu, em que se destaca a cadeira dobrável de madeira e couro para o auditório, considerada a primeira cadeira moderna do Brasil. Entre outros projetos, destaca-se o projeto para a nova sede do Masp (1957), na avenida Paulista (completado apenas em 1968), que manteve a Praça-Belvedere aberta no piso térreo, suspendendo o edifício com um arrojado vão de 70 metros. Recentemente, aconteceu o resgate dos icônicos cavaletes de cristal (licença poética da artista no ano de criação/1968), formados por uma base de concreto e chapa transparente. As bases, retiradas desde 1996 da área de exposição, retornaram ano passado ao MASP, na mostra do acervo permanente intitulada “Acervo em Transformação”.

   A Coleção é composta por seis volumes. Cinco destes volumes já foram publicados em Portugal.  A reedição ocorre com ampliações, revisões e unificação de linguagem gráfica em relação à edição portuguesa. Sempre a partir de um texto de autoria da multifacetada artista, acompanhado de outro (ou outros) texto(s) dos autores convidados. Com organização de Marcelo Ferraz e textos (português e inglês), os livros trazem croquis, aquarelas, desenhos simples feitos à mão, maquetes, imagens da época das construções, fotos atuais e um sexto livro totalmente inédito.

CONHEÇA MELHOR A COLEÇÃO

 

   No volume sobre o MASP  (Museu de Arte de São Paulo), uma das obras mais icônicas da capital paulista, o projeto é esmiuçado tanto nos seus aspectos estruturais quanto no de seu uso. No livro, a arquiteta conta curiosidades e entre elas a respeito do seu famoso vão. Esta publicação também conta com texto do arquiteto holandês Aldo van Eyck.

    Com textos de Lina, André Vainer, Marcelo Ferraz e Cecília Rodrigues dos Santos, a obra dedicada ao Sesc Pompeia remonta a sua história a partir do primeiro contato da arquiteta com o local.

    A publicação sobre a reforma do Teatro Oficina traz um texto de José Celso Martinez Corrêa, diretor que há mais de 60 anos encena suas peças naquele local.  Em outro texto, do arquiteto Edson Elito, estão memórias sobre o projeto.

    A Casa de Vidro, por sua vez, é outro ícone da arquitetura de São Paulo. Lina conta que "foi a primeira casa que se construiu no Jardim Morumbi, quando o bairro ainda tinha esse nome (...). Atrás da antiga Casa da Fazenda (...) estendia-se o lago (...), com uma mata Atlântica ao fundo". O livro dedicado a esse projeto traz um texto de Marcelo Ferraz.

   Única obra de Lina em Minas Gerais, a Igreja Espírito Santo do Cerrado, em Uberlândia, hoje é tombada como patrimônio histórico. Conjunto de igreja, centro comunitário e casa paroquial, a obra foi realizada em conjunto com a comunidade. "A igreja foi construída por crianças, mulheres e pais de família, em pleno cerrado, com materiais muito pobres: coisas recebidas de presente, em esmolas. (...) O que houve de mais importante na construção da Igreja do Espírito Santo foi a possibilidade de um trabalho conjunto entre arquiteto e mão de obra", observa Lina. O texto que acompanha o volume é de Edmar de Almeida.

    O último livro, inédito, traz o Solar do Unhão, projeto realizado em Salvador. André Vainer conta que o espaço "permanece até hoje como uma sombra do que ali se passou. Solitária, dedicada e tomadora de conta, Lina trabalhava 14, 16 horas por dia para edificar o que poderia ter sido e foi, por um instante, um projeto político para uma região do país dominada por oligarquias seculares que pretendiam, na manutenção da miséria, o poder sem fim". 

   Para enriquecer o lançamento acontecerá a mesa LINA BO BARDI, que contará com a particpação do organizador da coleção Marcelo Ferraz, Maria Dorotéa de Lima, diretora da Superintendência Reginal do Iphan no Pará, e Celma Chaves, UFPA. O acesso é gratuito.

• Mesa LINA BO BARDI

Dia 2/6, às 15 hs

Sala 1

 

• Lançamento Coleção Lina Bo Bardi

Dia 2/6, às 18:30 hs - Estande IPHAN

Caso interesse em conhecer melhor a vida e obra de Lina Bo Bardi, sugerimos assistir o documentário "Lina Bo Bardi" do cineasta amazonense Aurélio Michilis (1993). Participação especial de Maria Bethania.

CERÂMICAS ANTROPOLÓGICAS DA AMAZÔNIA

   A publicação fornece um panorama ilustrado das pesquisas arqueológicas sobre cerâmicas da bacia amazônica. O lançamento será no dia 30 de maio, a partir das 15h, durante a Feira Pan-Amazônica do Livro, que acontece no Hangar. A obra é resultado da pesquisa do Museu Emilio Goeldi, IPHAN e USP.

   Esta obra reúne colaborações de 45 pesquisadores que trabalham com cerâmicas arqueológicas na bacia amazônica cobrindo toda a sua extensão, das cerâmicas do Marajó na foz do Amazonas aos achados arqueológicos das terras baixas do Equador e Bolívia, das cerâmicas das Guianas ao norte às peças arqueológicas do alto Xingu ao sul.

   Além de oferecer um panorama ilustrado sobre o estado da arte das pesquisas com cerâmica arqueológicas e as reconstruções da longa história e diversidade dos povos indígenas que ocuparam a Amazônia em tempos pré-coloniais, o livro traz recursos sintéticos importantes para estudantes e pesquisadores, como mapas com a distribuição dos diferentes complexos culturais, um quadro cronológico, um glossário ilustrado e bilíngue de termos técnicos, além de uma compilação bibliográfica sobre o tema. 

   O livro é uma produção conjunta do Museu Paraense Emílio Goeldi e do IPHAN, tendo como coordenadoras científicas as arqueólogas Cristiana Barreto (MPEG e USP), Helena Pinto Lima (MPEG) e Carla Jaimes Betancourt (Instituto Alemão de Arqueologia e Universidad Mayor de San Andrés, Bolívia).

   Haverá ainda uma mesa composta além das organizadores da publicação Cristiana Barreto (MPEG, USP), Helena Pinto Lima (MPEG) e Carla Jaimes Bitencourt (Instituto Alemão de Arqueologia e Un. Mayor de San Marcos, Bolívia), contará com a participação de Déo Almeida (Liceu Escola Mestre Raimundo Cardoso), Glenda Fernandes (Iphan/Pa) e Eliane Faria (UFPA), discutindo os enfoques abordados na publicação. Acesso gratuito para participação.

• Mesa CERÂMICAS DA AMAZÔNIA: ENFOQUES ARQUEOLÓGICOS

Dia 30/5, às 15 hs

Sala 1

 

• Lançamento CERÂMICAS ANTROPOLÓGICAS DA AMAZÔNIA

Dia 30/5, às 18:30 hs - Estande IPHAN

O TURISTA APRENDIZ

   Programada para ter seu lançamento em Belém na próxima quarta feira (1/6), a reedição do livro O Turista Aprendiz certamente será um dos pontos de destaque da XX Feira do Livro e irá somar as outras atividades organizadas pelo IPHAN que irão acontecer durante a Feira.

   Mário de Andrade foi um dos principais nomes do movimento modernista brasileiro. O escritor ajudou a organizar a Semana de Arte Moderna de 1922 e esteve ao lado de grandes personalidades do modernismo, como Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Menotti del Picchia.  Foi um intelectual múltiplo, plural. O alcance de seu radar era vasto: literatura, poesia, música, etnografia, folclore, arquitetura, artes plásticas, fotografia, crítica literária, políticas culturais, enfim, um universo de interesses que não encontra paralelo na atualidade. É notável também sua intensa atividade de missivista, com os maiores intelectuais e personalidades de seu tempo, entre eles, Carlos Drummond de Andrade, Manoel Bandeira, Câmara Cascudo, Tarsila do Amaral, Gustavo Capanema, Fernando Sabino. Mas também o fazia com anônimos, o que permitiu aos estudiosos e biógrafos uma oportunidade ímpar para refletir sobre a vastidão e implicações ainda contemporâneas de sua obra e de sua vida. Para poucos, como ele, seu famoso aforismo foi tão verdadeiro: “eu sou trezentos, trezentos e cinquenta”.

Mário de Andrade na ilha do Mosqueiro, no Pará, em 1927 - Reprodução/Coleção Mário de Andrade/IEB-USP

   Em 1917 Mário lançou o primeiro livro, “Há uma gota de sangue em cada poema”. Assinou, no entanto, como Mário Sobral, um pseudônimo. Para melhorar a escrita, Andrade viajava para o campo. Observador, tinha o hábito de documentar a cultura e a história, anotava informações sobre o povo brasileiro. Gostava de levar para a sua literatura o folclore. Conheceu a Amazônia e o nordeste e a partir dessa viagem escreveu sua obra O turista Aprendiz. 

   O Turista Aprendiz narra duas viagens de Mário de Andrade. A primeira, em companhia da aristocrata do café e mecenas dos modernistas Olívia Guedes Penteado, sua sobrinha Margarida Guedes Penteado e da filha de Tarsila do Amaral, pintora do célebre Abaporu, Dulce do Amaral Pinto. Durante três meses, a partir de maio de 1927, a comitiva seguiu do Rio de Janeiro a Iquitos, no Peru, navegando pelos rios Amazonas, Solimões e Madeira.

   Na segunda viagem, Mário de Andrade parte sozinho para o Nordeste, em novembro de 1928, onde permanece até fevereiro do ano seguinte. É recepcionado, entre outros, por Ascenso Ferreira, Jorge de Lima, Cícero Dias e Câmara Cascudo. O contato com a floresta e com o sertão, com os diversos tipos humanos e manifestações culturais, a religiosidade, os folguedos, as danças, as músicas, quase sempre impregnadas de sincretismo e superstição, causam nele grande impacto, consolidando uma visão de nacionalidade abrangente em oposição às concepções regionais até então majoritárias.

   O relato de suas viagens etnográficas, reforça valores já presentes na Semana de Arte Moderna de 1922. O resgate de um Brasil de feição mestiça e desgarrado dos padrões europeus de então, mais indígena, mais africano, mais caboclo e caipira, inicia uma nova síntese cultural que procura abarcar as múltiplas faces da brasilidade. Tratava-se de reinventar o País a partir do seu reconhecimento e indeterminações. Não é por acaso que Macunaíma, uma das principais obras de Mário de Andrade, vem à luz em 1928, entre as duas viagens. É perceptível a influência do universo amazônico na construção do livro e de seus personagens.

   A leitura não é a de um livro histórico, datado. É a de uma realidade onde ainda se confrontam manifestações culturais ligadas à tradição, ao território, às relações com a ecologia, aos fazeres e saberes do cotidiano, onde a cultura assume seu papel libertador e semeador do futuro.

    Embora os 70 anos de sua morte tenham ensejado a reedição de alguns de seus livros, um sem número de artigos, dissertações, teses e ensaios, bem como a realização de seminários e eventos dos mais diversos portes, como, por exemplo, a Feira Literária Internacional de Paraty/2015, sua obra, composta por 49 títulos, encontra-se em grande parte esgotada. A partir desta constatação, em 2013, o Iphan e o Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, deram início às tratativas para reeditar a obra. O livro muito citado, mas pouco lido, foi concluído em 1943; teve sua primeira edição em 1976 e a última em 1983, pela editora Duas Cidades.

   O Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, realizado há 28 anos pelo Iphan, tem exposto anualmente a contradição entre vários Brasis. Daí o grande interesse despertado pela reedição de O Turista Aprendiz. Contemporâneo e reflexivo, o livro ainda é capaz de ajudar a surpreender a realidade com o desafio à criatividade e a instigar um novo olhar, inquieto, curioso e, sobretudo, generoso sobre o Brasil.

Capa da reedição da Obra O Turista Aprendiz, Mario de Andrade

   No dia 1/6 será o lançamento de O Turista Aprendiz, que contará com a abertura de uma mesa para a apresentação dessa releitura Às 15h, os convidados serão Amarílis Tupiassu (Homenageada da XX Feira do Livro), Maria Dorotéa de Lima (Iphan/PA), Paulo Nunes (UNAMA) e Paulo Chaves (Secult). Acesso grauito.

• Mesa TURISTA APRENDIZ

Dia 1/6, às 15 hs

Sala 1

 

• Lançamento O Turista Aprendiz

Dia 1/6, às 18:30 hs - Estande IPHAN

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